Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

segunda-feira, 26 de maio de 2014

SURF: Prancha ecológica com garrafas pet

O PROJETO COMEÇOU A GANHAR ESPAÇO EM 2007,QUANDO O SURFISTA BRASILEIRO JAIRO LUMERTZ VIAJOU PARA O HAVAÍ E CRIOU UMA PRANCHA DE GARRAFAS PET.
MAIS TARDE,QUANDO VOLTOU AO BRASIL,REUNIU ALGUNS AMIGOS E DECIDIU ENSINAR AS CRIANÇAS A FABRICAR SUAS PRÓPRIAS PRANCHAS.
O OBJETIVO DESSE TRABALHO É DISSEMINAR O ESPORTE E A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL ENTRE TODOS.


Com o objetivo de conscientizar as pessoas em relação ao despejo de lixo no planeta e também ensinar a fazer a prancha ecológica, o projeto visa dar oportunidade para os jovens carentes que não podem comprar uma para surfar.
Jairo Lumertz e Carolina Scorsin, idealizadores do projeto Prancha Ecológica, já passaram por mais de 4 estados brasileiros (RS-SC-PR-SP) percorrendo as escolas e levaram para a sociedade, e principalmente para as crianças, uma forma bonita e divertida de reciclagem, incentivando o surf e estimulando o respeito pela natureza.
 A prancha de garrafas já foi testada por vários nomes do surf brasileiro, como Peterson e Maicon Rosa, Roni Ronaldo, Felipe Gimenes, Zecão, Renatinho Vanderley, Jihad Kndor, Flavio Capixaba, entre outros”.
Todos os atletas aprovaram a prancha e já ouve até campeonato de pranchas de garrafas no Brasil, na praia de Garopaba.
As regras do campeonato foram de acordo com o livro da mãe natureza! Todas as pranchas de garrafas e outras do gênero foram aceitas!
Junte-se a essa idéia e faça você também uma Prancha Ecológica de Garrafas veja o vídeo passo a passo como se faz e o que você vai precisar !




   
Proibida a reprodução integral ou parcial, para uso comercial, editorial ou republicação na Internet, sem autorização mesmo que citada a fonte

SKATE: Reciclagem com shapes de skate

VOCÊ JÁ PAROU PRA PENSAR O QUE FAZER COM AQUELE SHAPE DE SKATE QUEBRADO,OU AQUELE SHAPE QUE VOCÊ GUARDA DE LEMBRANÇA A ANOS...
OLHA QUANTAS IDÉIAS LEGAIS DE RECICLAGEM...


LUMINÁRIA

BALANÇO

MESINHA DE CENTRO,PORTA REVISTAS,PRATELEIRAS,SAPATEIRAS,BALANÇOS...

MESA

BANCOS




PARA O QUARTO DAS MENINAS TALVEZ?...


OU PARA O QUARTO DOS MENINOS?...


PRATELEIRAS

CADEIRINHA

PORTA LIVROS


ENFEITE DE CAVEIRA PRA QUEM GOSTA...

ATÉ ARMAÇÃO DE ÓCULOS



BRINCOS



PULSEIRAS E ANÉIS

ESPELHO



PÁS DO VENTILADOR 


CABIDES


Proibida a reprodução integral ou parcial, para uso comercial, editorial ou republicação na Internet, sem autorização mesmo que citada a fonte

    SURF:Surfar no inverno

    Muita gente não curte passar frio durante essa época do ano mas quem é apaixonado pelas ondas dificilmente se importa em entrar no mar com a temperatura da água abaixo dos 19 graus... O que é dificuldade para uns é prazer para outros!






    O ato de surfar já é por si só um enorme prazer. Mas as vezes este prazer nos faz passar por várias temperaturas. Uma delas é na época do inverno. 
    Quem mora nas regiões sudeste e sul sofre com as temperaturas baixas e a água fria e põe seu amor pelas ondas à prova.
    O primeiro desafio é sair da cama. Deixar seu cobertor quentinho e encarar uma praia cedo é tarefa para os mais "fissurados". Os amigos que moram no sul então se deparam com um desafio maior que dropar uma onda de 3 metros. Imagine dar de cara com 10 graus ao sair de casa! 
    Uma vez superado o medo de partir para o surf glacial aparece o segundo obstáculo: ter coragem de entrar na água gelada. Uma roupa de borracha, de preferência um long john (veste de neoprene que só deixa a cabeça e os pés de fora), é essencial para seu sucesso nas ondas. A denominação de água gelada varia para cada surfista. Vale lembrar que um bom aquecimento antes de surfar pode evitar contusões como dores lombares,cãibras e lesões musculares.
    Dentro do mar, a água fria sempre atrapalha a performance, mesmo com a roupa de borracha. A melhor maneira de não ficar com os dedos duros de frio e sem sentir seus pés e mãos é fazer umas três sessões de 30 minutos, assim o seu corpo não perde tanto calor e o risco de pegar uma gripe é menor.



    Proibida a reprodução integral ou parcial, para uso comercial, editorial ou republicação na Internet, sem autorização mesmo que citada a fonte